CRIME E CASTIGO, Fiódor M. Dostoiévski

setembro 17, 2009

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“Entende, entende bem, meu caro senhor, o que significa não ter mais aonde ir?” Eram as palavras de Marmeladóv, pronunciadas na véspera, que Raskólnikov lembrava, ràpidamente, “porque todo homem deve ter um lugar aonde ir…”

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